Sat
06
Jun
2015
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA POPULAR DO ZIMBABWE
Nós da República Democrática Popular do Zimbabwe, vimos por meio desta reconhecer o Microestado Senhorial de Perpignan.
Reconhecemos:
I. A independência política do Microestado Senhorial de Perpignan, bem como suas futuras alterações de estrutura e nomenclatura estatais,
2. Reconhecemos e apoiamos a soberania Perpignanesa sobre a região de pretensão, como citada na Declaração de Independência.
3. Reconhecemos seus símbolos, cultura e instituições micronacionais.
Jamesborg
05-06-2015
Robert Mugabee
Secretário Geral do Partido Socialista
Thu
09
Apr
2015
PROGRAMAÇÃO do 20º CONGRESSO DO PPSZ
10 DE ABRIL
19H00 - ABERTURA OFICIAL
Ato de posse do Presidente Nacional, Diretório Nacional e Presidentes Estaduais do PPSZ eleitos no PED, com a presença do camarada Mugabbe.
11 DE ABRIL
10h00 – Solidariedade aos companheiros tombados em combate.
11h00 – Composição da mesa sobre as Perspectivas do 20º Congresso.
13h00 – Almoço.
14h30 – Composição da mesa sobre o Legado e Futuro do Projeto Democrático e Popular.
16h00- O Cristianismo reformado na República Democrática Popular do Zimbabwe: Nossa identidade e singularidade.
17h30-Apresentação do organista holandês Menno Van Delft em homenagem ao camarada Mugabbe.
O repertório incluirá obras de: G.Haendel, J.S.Bach, G. Böhm, G.P. Telemann e D. Buxtehude
19h00min- Jantar comemorativo
Cardápio:
Sadza
Carnes:
elefante
Búfalo
impala.
Mapone worm
MATEMBA
BEBIDA PERMITIDA:
MAZOE
12 de Abril
10h00 – Plenária final com aprovação de texto final e calendário futuro até a etapa final no primeiro semestre de 2015.
12H00- ATO CÍVICO FINAL.
Sun
30
Jun
2013
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA POPULAR DO ZIMBABWE
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA
ATO INSTITUCIONAL Nº 1, DE 29 DE JUNHO DE 2013.
À NAÇÃO
“Toda a vida do Estado tem as suas raízes na terra, numa terra marcada por três elementos fundamentais: a situação (Lage), o espaço (Raum) e a própria Fronteira (Grenze).” Ratzel
Em nome da segurança dos povos de África, o camarada Mugabe chefe supremo do Partido Socialista , após pesquisas nos meios micronacionais declara anexadas à República Democrática Popular do Zimbabwe os seguintes territórios:
Art. 1º Anexado o território da República da Namíbia (Republic of Namibia/ Republiek Van Namibie/ Republik Namibia).
Art. 2º Anexado o território da República da Botswana ( Republic of Botswana)
Art. 3º Anexado o território da República de Zâmbia ( Republic of Zambia)
Art. 4º Anexado o território da República do Malawi ( Repúblic of Malawi)
Art.5º Anexado o território da República Unida da Tanzânia ( United Republic of Tanzania/ Jamhuri ya Muungano wa Tanzania)
Art 6º Anexado o território da República do Quênia ( Jamhuri ya Kenya)
Art 7º Anexado o território da República do Burundi ( Republique du Burundi)
Art 8º Anexado o território da República Ruandesa ( Republique Rwandaise)
Art 9º Anexado o território da República da Uganda ( Republic of Uganda)
Art 10º Anexado o território da República Democrática do Congo ( Republique Démocratique du Congo
Art 11º Anexado o território da República do Congo ( Republique du Congo)
Art 12º Anexado o território da República do Gabão ( Republique Gabonaise)
Art 13º Anexado o território da República da Guiné Equatorial
Art 14º Anexado o território da República Democrática Somali ( Al Jumhuriyya Al –Dimuqratiyya Al Sumaliyya)
Art 15º Anexado o território da República Do Djibut ( Republique du Djibuti)
Art.16º Anexado o território do Estado da Eritréia ( Dawlat ´Iritriya)
Art 17º Anexado o território da República Federal da Etiópia (Ityjopya)
Art 18 º Torna protetorado Democrático Popular o território da República Argelina Democrática e Popular ( Al- Jumhuriyya Al-Jazá´iriyya Al Dimuqratiyya Al-Cha´biyya)
Todos os territórios citados estão grifados em azul no mapa político do continente africano. A medida foi tomada a fim de assegurar o espaço vital dos povos envolvidos e a segurança de parte do continente. Os governos envolvidos continuam com sua autonomia e tradições nacionais, embora reconheçam o primado Partido Socialista do Zimbabwe como organismo central de coordenação e ação de políticas econômicas e sociais e aceitam implementar as medidas definidas pelo Partido SOCIALISTA. A capital comum será a cidade de Mogadíscio (República Somali). A sede do Partido Socialista será na cidade de Harare (República Democrática Popular do Zimbabwe) e a sede do parlamento comum será na cidade de Libreville ( República do Gabão). A cidade de Argel (República da Argelia) é sede do banco comum.
O presente Ato vigora desde a sua data até 29 de junho de 2013 e revoga as disposições em contrário.
Harare, 29 de Junho de 2013.
Robert G. Mugabe
Secretario Geral do Partido Socialista
Fri
12
Apr
2013
REPÚBLICA DEMOCRÁTICA POPULAR DO ZIMBABWE
A República Democrática Popular do Zimbabwe, por meio desta manifesta aos povos progressistas de todo mundo micronacional, seu irrestrito e total apoio ao governo do camarada Kim Jong-un. Somos signatários da carta emitida pelo Partido Comunista do Brasil (PCdoB)
Solidariedade com a Coréia Popular
A escalada da tensão na Península Coreana, com a participação direta dos Estados Unidos, tem aumentado a
pressão e a preocupação com um possível conflito internacional, apesar dos pedidos reiterados por diálogo enquanto a Coréia do Sul, apoiada pelos EUA, toma medidas belicistas. Neste contexto,
movimentos e partidos brasileiros que lutam contra o imperialismo belicista e pela manutenção da paz e da soberania das nações enviaram a seguinte declaração à embaixada da Coréia Popular:
Senhor Embaixador da República Popular e Democrática da Coréia;
A campanha de uma guerra nuclear desenvolvida pelos Estados Unidos contra a República Democrática Popular da Coréia passou dos limites e chegou à perigosa fase de combate real. Apesar de
repetidos avisos da RDP da Coréia, os Estados Unidos tem enviado para a Coréia do Sul os bombardeios nucleares estratégicos B-52 e, em seguida, outros meios sofisticados como aeronaves
Stealth B-2, dentre outras armas.
Os exercícios com esses bombardeios contra a RDP da Coréia são ações que servem para desafiar e provocar uma reação nunca antes vista e torna a situação intolerável.
As atuais situações criadas na península coreana e as maquinações de guerra nuclear dos EUA e sua fantoche aliada Coréia do Sul além de seus parceiros que ameaçam a paz no mundo e da região, nos
levam a afirmar:
1. Nosso total, irrestrito e absoluto apoio e solidariedade à luta do povo coreano para defender a soberania e a dignidade nacional do país;
2. Lutaremos para que o mundo se mobilize para que os Estados Unidos e Coréia do Sul devem cessar imediatamente os exercícios de guerra nuclear contra a RDP da Coréia;
3. Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem a guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a Paz contra a coerção e as arbitrariedades do
terrorismo dos EUA.
Conscientes de estarmos contribuindo e promovendo um ato de fé revolucionária.
ROBERT MUGABE
Secretario geral do PSTUZ
FESTUS MOGAE
Ministro das relações exteriores
THOMAS SAMKARAH
Diretor do centro de estudos da ideologia Juche e de solidariedade à Coréia Popular
Tue
22
Jan
2013
Os 15 membros do órgão responsável pela paz e segurança internacionais receberão um informe do Secretário-Geral da ONU para Assuntos Políticos, Jeffery Feltman, segundo fontes
diplomáticas.
As tropas francesas começaram suas operações militares no Mali, no dia 11, e atualmente contam com 2 mil soldados, e outros 2,5 mil chegarão esta semana, segundo disse em Paris o ministro da
Defesa, Jean-Yves Le Drian.
Desde então, o problema foi analisado em uma única ocasião pelo Conselho de Segurança, quando o embaixador francês na ONU, Gerard Araud, informou sobre uma operação que já era um fato
consumado.
O pronunciamento mais recente sobre o Mali ocorreu um dia antes de começarem os ataques aéreos franceses no norte do Mali e consistiu em uma advertência ante a ameaça de conflito para a paz e a
segurança internacionais.
Também expressou preocupação sobre os movimentos militares e ataques feitos "por grupos extremistas e terroristas" no norte do Mali e reclamou a ajuda de outros países para as forças de defesa e
segurança do governo do Mali.
O Conselho de Segurança aprovou em dezembro a resolução 2085, que autorizou o envio de uma força internacional "com a liderança africana", para apoiar o governo de Mali para recuperar áreas
tomadas pelos rebeldes.
Trata-se de um contingente de 3,5 mil homens, tal como decidido em novembro em uma reunião de cúpula da Comissão Econômica dos Estados da África Ocidental.
Em paralelo, uma equipe da ONU chegou no domingo passado a Bamako para colaborar com o governo "na restauração da ordem constitucional e da integridade territorial." O grupo é liderado por João
Honwana, do Departamento de Assuntos Políticos da Organização.
Wed
21
Nov
2012
Tratado de Amizade e Reconhecimento Mútuo entre República Democrática Popular do Zimbábwe e República Popular Socialista Huetar de Occidente
1) As duas nações decidem mutuamente reconhecer a sua existência como micronações legais e constitucionais com plena soberania e independência.
2) Ambas micronações, dentro do âmbito micronacional, decidem reconhecer e respeitar mutuamente os seus símbolos, territórios, instituições e sistemas jurídicos.
3) Ambas micronações manifestam a sua vontade em prosseguir os seus contatos diplomáticos e desenvolver relações amistosas e de cooperação mútua como um meio de desenvolvimento e reforço das suas instituições e dos cidadãos e, portanto, a nível nacional em geral, mantendo-o um canal de comunicação permanente.
4) Ambas micronações estão empenhadas em si para tornar pública a assinatura do Tratado de conhecimento de sua própria cidadania e círculos diplomáticos micronacionais incorporando isso no seu site oficial com informações relevantes. Iremos proceder à imediata abertura de embaixadas, a imagem da bandeira de outro país signatário, bem como endereços de e- mail serão trocados.
Tratado assinado em 21 de Novembro 2012
Pela República Democrática Popular do Zimbábwe Pdte. Robert Gabriel Mugabe
Pela República Popular Socialista Huetar de Occidente Pdte. Alonso Castro Briceño
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Tratado de Amistad y Reconocimiento Mutuo entre la República Popular Democrática de Zimbabwe y la República Popular Socialista Huetar de Occidente
1) Las dos naciones deciden reconocen mutuamente su existencia como micronaciones legítimas y constitucionales con plena soberanía e independencia.
2) Ambas naciones, dentro del ámbito micronacional, reconocen y respetan mutuamente sus símbolos, instituciones, territorios y sistemas legales.
3) Ambas naciones manifiestan su voluntad de continuar sus contactos diplomáticos y de seguir avanzando en unas relaciones de amistad y colaboración mutuas como medio de desarrollo y fortalecimiento de sus ciudadanos e instituciones y, por consiguiente, del ámbito micronacional en general, manteniendo para ello una vía de comunicación permanente.
4) Ambas naciones se comprometen mutuamente a hacer pública la firma de este Tratado para conocimiento de su propia ciudadanía y de los círculos diplomáticos micronacionales, incorporando para ello en sus respectivas páginas web oficiales la información correspondiente y, en su caso, la imagen de la bandera del otro país firmante.
Tratado firmado el 21 de Noviembre de 2012
Por la República Democrática Popular de Zimbabwe Pdte. Robert Gabriel Mugabe
Por la República Popular Socialista Huetar de Occidente Pdte. Alonso Castro Briceño |
Mon
12
Nov
2012
A tomada do poder político pelo proletariado à escala mundial, condição preliminar e primeira etapa da transformação revolucionária da sociedade capitalista, significa, em primeiro lugar, a
destruição total do Estado Capitalista. Com efeito, dado que a burguesia assenta nele a perpetuação de seu domínio de classe sobre a sociedade, da exploração e de seus privilégios sobre outras
classes, em especial sobre a classe operária, este órgão está especialmente adaptado a sua função e não pode servir ao proletariado que não tem nenhum privilégio nem exploração a preservar. Não
existe uma "via pacífica ao socialismo": à violência de classe minoritária e exploradora exercida aberta ou hipocritamente, mas de forma cada vez mais sistemática pela burguesia, o proletariado
deve opor sua própria violência revolucionária de classe. Alavanca da transformação econômica da sociedade, a ditadura do proletariado, ou seja, o exercício exclusivo por este do poder político
terá por tarefa expropriar à classe exploradora, socializando seus meios de produção e incorporando progressivamente toda a atividade econômica ao setor socializado. Apoiado em seu poder político
o proletariado deverá atacar a economia política burguesa levando uma política econômica dirigida à abolição do trabalho assalariado e da produção mercantil no sentido da plena satisfação das
necessidades humanas. Durante este período de transição do capitalismo ao comunismo existem camadas e classes não exploradoras diferentes do proletariado que apóiam sua existência no setor não
socializado da economia. Disso resulta a manutenção da luta de classes dada à persistência de interesses econômicos contraditórios na sociedade. Assim, surge o Estado destinado a impedir a
destruição da sociedade rasgada ainda pelos conflitos entre as classes. Entretanto, com o desaparecimento progressivo dessas classes sociais pela integração de seus membros no setor socializado
e, portanto, com a abolição de toda classe social, o Estado estará chamado a desaparecer. A forma que toma a ditadura do proletariado é a dos Conselhos Operários, assembléias unitárias e
centralizadas que englobam o conjunto da classe operária, com delegados escolhidos e revogáveis que permitem o exercício efetivo, coletivo e indivisível do poder pelo conjunto dela. Estes
Conselhos deverão ter o monopólio das armas como garantia do poder político exclusivo da classe operária. Unicamente a classe operária, em sua totalidade, pode exercer o poder no sentido da
transformação comunista da sociedade: ao contrário de outras classes revolucionárias do passado ela não pode delegar seu poder a nenhuma instituição ou minoria, inclusive a organização dos
revolucionários. Esta atua dentro dos Conselhos operários, mas ela não pode substituir a organização unitária da classe no cumprimento de suas tarefas históricas. Igualmente, a experiência da
Revolução Russa demonstrou a complexidade e a gravidade do problema colocado pelas relações entre classe e Estado no período de transição. No próximo período o proletariado e os revolucionários
não poderão passar por cima deste problema, mas sim deverão lhe consagrar todos os esforços necessários para resolvê-lo. A ditadura do proletariado implica na absoluta subtração deste, enquanto
classe, a toda submissão a forças exteriores e ao estabelecimento de relações de violência em seu seio. No Período de Transição o proletariado é a única classe revolucionária da sociedade. Sua
consciência, sua coesão e sua ação autônoma são a garantia essencial possível do resultado comunista de sua ditadura.
fonte:http://pt.internationalism.org/plataforma_ditadura_do_proletariado
Thu
01
Nov
2012
ESCOLA POPULAR DEMOCRÁTICA DE FORMAÇÃO POLÍTICA
A escola nacional do Partido Popular do Zimbabwe, fiel representante da vontade geral e soberana do povo, anuncia o ciclo de palestras ministradas pelo camarada Yevgeny Aleksandrovich Yevtushenko da Academia de Ciências Sociais da Rússia para curso de formação oficial, que contará com a presença do camarada presidente e líder supremo do PPSZ Robert Mugabe.
(Российская Академия Наук)
Temas
“O método científico em Marx e os 95 anos da revolução russa”
“Outros outubros virão”
“Antonio Gramsci e a construção da nova hegemonia”
“O papel do partido como agente de educação: Uma concepção marxista-leninista”
“Leituras sobre o capitalismo num contexto de crise”
“Lenin: a política como educação revolucionária”
Sat
27
Oct
2012
O PSTUZ manifesta seu apoio total ao governo norte-coreano do camarada Kim Jong-un, e reitera seu total apoio às ações em prol da soberania Norte-Coreana. O governo do povo do Zimbabue felicita o povo da República Democrática Popular da Coréia da Norte pela importante conquista.